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Quase 25% dos internautas usam browsers desatualizados e correm riscos

Pesquisa da Kaspersky mostra que 8,5% dos usuários rodam versões completamente obsoletas, ficando ainda mais vulneráveis

Uma pesquisa realizada pela Kaspersky com sua base de usuários no mundo todo revela que, quando uma nova versão de um navegador é lançado, leva mais de um mês para a maioria dos usuários fazer o upgrade.

Atualmente, a maioria dos ciberataques atuais vêm da web, utilizando vulnerabilidades em aplicações do browser em si, ou em plug-ins desatualizados. 

Eis as principais conclusões do estudo:

  • 23% dos usuários estão executando navegadores antigos ou desatualizados, criando enormes lacunas na segurança online: 14,5% têm a versão anterior, mas 8,5% ainda usam versões obsoletas.
  • Quando uma nova versão de um navegador é lançada, leva-se mais de um mês para a maioria dos usuários fazer o upgrade. Os cibercriminosos são capazes de explorar falhas em questão de horas.
  • O Internet Explorer é o navegador mais popular (37,8% dos usuários), seguido de perto pelo Google Chrome (36,5%). O Firefox está em terceiro com 19,5%.
  • A proporção de usuários com a versão mais recente instalada (agosto de 2012): Internet Explorer - 80,2%; Chrome - 79,2%; Opera - 78,1%; Firefox - 66,1%.
  • Períodos de transição (tempo necessário para a maioria dos usuários mudar para a versão mais recente): Chrome - 32 dias; Opera - 30 dias; Firefox - 27 dias.

Outra descoberta importante da pesquisa é que determinadas versões de navegadores são mais utilizadas pelos usuários da Kaspersky. Entre os 23% dos usuários que não usam a versão mais recente, quase dois terços (14,5%) tem a anterior de um navegador, e os 8,5% restantes usam versões obsoletas. Isso significa que quase 1 em cada 10 internautas usa um navegador completamente desatualizado para verificar contas bancárias e outras informações pessoais.

Os exemplos mais terríveis ​​de navegadores obsoletos são o Internet Explorer 6 e 7, com uma participação combinada de 3,9%. Isso representa centenas de milhares de usuários em todo o mundo. 

Perigo para as empresas

De acordo com a empresa, a pesquisa mostra claramente que, embora a maioria dos usuários da Internet atualize seus navegadores em tempo hábil, ainda há dezenas de milhões de usuários que se expõem por não fazer isso.

Embora este relatório seja basicamente composto por dados de usuários finais, as empresas devem prestar especial atenção aos resultados desta pesquisa, diz a Kaspersky. Como as permissões dos funcionários para instalar atualizações geralmente são limitadas, usar software obsoleto é uma prática comum, e potencialmente perigoso, em ambientes corporativos. 

Andrey Efremov, Diretor de Pesquisa e Infraestrutura de Cloud da Kaspersky, diz que a pesquisa "pinta um quadro alarmante. Enquanto a maioria dos usuários faz o update do navegador no prazo de um mês, ainda haverá cerca de um quarto dos usuários que não fizeram essa transição. Isso significa milhões de máquinas potencialmente vulneráveis, sendo atacadas constantemente por ameaças novas e já conhecidas"


Fonte:http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/11/09/quase-25-dos-internautas-usam-browsers-desatualizados-e-correm-riscos/


Positivo Informática anuncia aumento de quase 74% em lucro líquido

Fabricante de computadores registrou receita líquida de R$ 528,3 milhões.
Dados são referentes ao terceiro trimestre de 2012.

 

A Positivo Informática divulgou, nesta quinta-feira (8), que teve aumento de quase 74% em seu lucro líquido no terceiro trimestre de 2012, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Os lucros da companhia subiram de R$ 3,16 milhões em 2011 para R$ 5,5 milhões em 2012.

Já a receita líquida registrada foi de R$ 528,3 milhões, um aumento de 8% em relação aos R$ 489,1 milhões do mesmo período no ano anterior.

No trimestre em questão, a companhia afirma que vendeu 619,6 mil unidades de computadores nas marcas Positivo e Positivo BGH. Do total, 553,8 mil PCs foram vendidos no Brasil e 65,7 mil unidades, comercializadas na Argentina.

A venda de computadores no varejo totalizou 390,2 mil unidades no terceiro trimestre de 2012. No mesmo período, foram entregues 203,3 mil máquinas ao governo e 26 mil computadores ao setor privado, informa a companhia.

No acumulado do ano até o mês de setembro, o volume de vendas total da empresa totaliza 1,7 milhão de PCs, sendo que 334,5 mil máquinas foram enviadas ao governo e 86 mil, ao mercado corporativo.

Quarto trimestre

Para os próximos três meses, a companhia informa que espera a retomada do volume de vendas no varejo, com o lançamento da linha de computadores com o Windows 8, novo sistema da Microsoft lançado em outubro. Quanto às vendas ao governo, a companhia espera que mantenha-se um “ritmo saudável”.

O próximo trimestre da empresa também tem como novidade a chegada ao mercado dos celulares da própria Positivo.


Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/11/positivo-informatica-anuncia-aumento-de-quase-74-em-lucro-liquido.html


Câmara pode votar nesta quarta propostas que regulamentam uso da internet no Brasil


O Plenário da Câmara poderá votar nesta quarta-feira (7), três projetos de lei que regulamentam o uso da internet no Brasil. Dois deles tratam da punição de crimes cibernéticos (PL 84/99 e PL 2793/11). A votação, que começou às 11h, foi paralisada por uma hora, a partir das 13h30 pelo presidente da casa, Marco Maia. A decisão foi um pedido dos deputados, para que a medida possa ser analisada. 

O outro projeto que regulamenta a internet é a proposta de marco civil da internet (PL 2126/11, apensado ao PL 5403/01), que poderá ser votado, também nesta quarta-feira, mas na parte da tarde. Apresentado pelo governo, o marco civil é uma espécie de Constituição da internet, com princípios que devem nortear o uso da rede no Brasil, direitos dos usuários e obrigações dos provedores do serviço.

“Existe um entendimento entre governo e a oposição no sentido de votar em conjunto, para ir à sanção da presidente da República, as três propostas”, explica o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara, deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG). “O presidente Marco Maia deve colocar em votação amanhã os três projetos sobre internet”, confirmou o relator da proposta de marco civil, deputado Alessandro Molon (PT-RJ). “É desejo de o presidente Marco Maia deixar como legado a aprovação da primeira lei geral brasileira sobre internet, o marco civil, que dará segurança jurídica para essa área no Brasil”, completou.

Segundo Eduardo Azeredo, o acordo não previa inicialmente a votação do marco civil da internet diretamente no Plenário, e sim primeiramente na comissão especial que analisa a proposta. “Mas vamos buscar um entendimento, porque finalmente se chegou à compreensão de que é necessária uma legislação específica sobre crimes cibernéticos”, disse Azeredo, que relatou o PL 84/99 no Senado e na Comissão de Ciência e Tecnologia. Segundo o deputado, os dois projetos (PL 84/99 e PL 2126/11) que tratam de crimes na internet são complementares.

Crimes cibernéticos

Em tramitação há treze anos no Congresso, o PL 84/99 inclui novos crimes no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), como o de usar dados de cartões de crédito ou débito obtidos de forma indevida ou sem autorização. O texto equipara essa prática ao crime de falsificação de documento particular, sujeito à reclusão de um a cinco anos e multa. Outra novidade é a previsão de que mensagens com conteúdo racista sejam retiradas do ar imediatamente, como já ocorre atualmente em outros meios de comunicação, seja radiofônico, televisivo ou impresso.

O PL 2793/11, do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), também inclui novos tipos penais, como ter acesso a e-mails e informações sigilosas, com pena prevista três meses a dois anos de prisão, além de multa. A pena será a mesma para quem vender ou divulgar gratuitamente esse material. Já aprovado pela Câmara e modificado no Senado, o projeto pode ajudar a resolver situações como a violação do computador da atriz Carolina Dieckman que resultou na divulgação de suas fotos pessoais na internet. “Da parte da oposição, assim como votamos o projeto no Senado na semana passada, devemos colaborar com a votação na Câmara”, disse Azeredo.

Marco civil

O relator do marco civil, deputado Alessandro Molon, afirmou que manterá basicamente o mesmo substitutivo apresentado na comissão especial, com alguns ajustes de redação, “para atender as demandas dos mais diversos segmentos da sociedade, inclusive do governo”.

Um dos pontos a ser ajustado deverá ser o artigo que trata da neutralidade de rede. Esse princípio, contido no marco civil, estabelece que todo pacote de dados que trafega na internet deverá ser tratado de maneira isonômica, sem discriminação quanto ao conteúdo, origem, destino, terminal ou aplicativo. “O texto exato desse dispositivo ainda está sendo estudado, mas não haverá nenhum retrocesso na proteção da neutralidade de rede, que considero o coração do projeto”, disse Molon. Conforme explicou o relator, se não houver neutralidade da rede, o conteúdo que vai chegar mais rapidamente ao usuário será aquele da empresa que eventualmente tenha celebrado acordo comercial com o provedor de conexão.

O deputado Eduardo Azeredo afirmou que, para a proposta ter apoio da oposição, a redação do artigo que trata da neutralidade de rede terá que ser modificada. “Todos defendem a neutralidade da rede, mas a redação não pode inviabilizar a Lei de Concorrência”, destacou Azeredo.

De acordo com o substitutivo de Molon, o princípio deverá ser regulamentado por decreto, ouvido o Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br) – órgão que inclui representantes do governo, do setor empresarial, do terceiro setor e da comunidade científica e tecnológica. No texto original, do governo, não há menção ao CGI.


Fonte:http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/11/07/plenario-pode-votar-nesta-quarta-propostas-que-regulamentam-uso-da-internet-no-brasil.htm