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As 10 crianças aterrorizantes da telinha!

É das crianças saudosas e belas que geralmente lembramos no dia 12 de outubro. Este ano, decidimos sair das malhas do clichê, abordando uma seleção de crianças perigosas que fizeram muita gente roer as unhas de tanto medo no cinema. Parte desta análise faz parte de um projeto que será lançado no ano que vem.

Os filmes de terror: propostas para uma análise estética e histórica, oriundo de uma extensa pesquisa do professor de literatura e crítico de cinema, Leonardo Campos, que vos escreve este especial, chegará como livro e minicurso, sendo ministrado ao redor do Brasil. Esteja atento. Vamos conferir quais as crianças selecionadas neste especial do Horror? Vale ressaltar que não estão em uma ordem hierárquica. E há outros exemplares que poderiam ser abordados, mas como toda seleção, alguém fica de fora para uma próxima oportunidade, não é mesmo?


1 – Samara Morgan em O Chamado (The Ring, 2002)

Dirigido pelo competente Gore VerbinskiO Chamado é uma refilmagem de um filme de terror japonês. No enredo, Rachel Keller (Naomi Watts) é uma jornalista que decide investigar a morte de sua sobrinha, que assim como outros óbitos misteriosos, possuem relação com um estranho vídeo. A fita faz com que todas as pessoas que o assistam morram exatamente sete dias depois. A busca incessante por resposta surge depois que ela e o seu filho assistem. Samara, a menina maldita da história assusta também na continuação, inferior ao espetáculo visual e ritmo deste primeiro filme.


2 – Regan Macneil em O Exorcista (The Exorcist, 1974)

Em Georgetown, Washington, uma atriz e mãe solteira toma consciência de que a sua filha de doze anos está tendo um comportamento completamente assustador. Depois da Medicina, que não resolveu os problemas, procura ajuda religiosa e vai passar pela experiência mais assustadora da sua vida. Depois do dia 29 de julho de 1974, os filmes de horror ganhariam um dos seus clássicos absolutos. Ganhador do Oscar de Som, O Exorcista foi o primeiro do gênero a concorrer ao Oscar de Melhor Filme. Como curiosidade, inicialmente, a voz do demônio seria feito pela atriz Linda Blair, mas depois de 150 horas de trabalho com o engenheiro de som, decidiram substituir por Mercedes McCambridge: a dublê de voz precisou comer vários ovos crus, beber muito e fumar para fazer a voz do tinhoso. Elogiar os desempenhos do elenco, em especial, Linda Blair e Ellen Burstyn, é redundância: bom demais. Clássico!


3 – Isaac Chroner e outras crianças em Colheita Maldita (Children of the Corn, 1984)

Eis um filme que fez muito jovem ficar com insônia. Clássica adaptação de uma histório de horror do mestre Stephen King, Colheita Maldita conta a história de Isaac Chroner (John Franklin), um menino pregador, vai para Gatlin, Nebraska, e consegue que as crianças assassinem todos os adultos da cidade. Linda Hamilton em um dos seus primeiros papeis no cinema faz a protagonista que precisa comunicar um assassinato e vai para uma cidade próxima, em busca de ajuda. Não vai demorar para descobrir que o local está abandonado e que as crianças vão utilizar o sangue para adubar a terra, através de um ritual maligno e assustador. Não é a melhor coisa do gênero, mas dentro da seara que estamos abordando, clássico absoluto. Ganhou continuações inferiores e totalmente descartáveis.


4 – As crianças de A Cidade dos Amaldiçoados (Village of the Damned, 1995)

Um suspense com suas falhas, mas com uma narrativa organizada e bem conduzida. Dirigido pelo mestre do terror John Carpenter, em A Cidade dos Amaldiçoados, um desmaio coletivo (mulheres) acontece e misteriosamente todas descobrem que estão grávidas, causando, inclusive, conflito em casamentos onde o marido estava em viagem no cronograma da gravidez. Maldosas, todas as crianças nascidas naquele mesmo dia fazem o horror da cidade e precisam ser detidas pelo Dr. Alan Chaffee (Christopher Reeve). Este foi o último filme estrelado pelo ator antes do acidente de cavalo que o deixou tetraplégico, ocorrido em 27 de maio de 1995.


5 – Henry Evans em O Anjo Malvado (The Good Son, 1993)

Com Macaulyn Calkin antes do estrago que a mídia realizara na sua vida pessoal e artística. Dirigido por Joseph Ruden, somos informados na sinopse oficial que Mark Evans (Elijah Wood) é um garoto que vai morar com parentes quando perde a mãe. Lá ele descobre que Henry Evans (Macaulay Culkin), seu primo, tem uma índole extremamente má e até mesmo homicida. Mas como fazer os adultos acreditarem que uma criança possa ter uma índole tão perversa? Um dos marcos dos anos 90, muito polêmico e controverso.


6 – Damien em A Profecia (The Omen, 2006)

Sabemos que é complicado mexer com um clássico. Tem toda aquela coisa aurática, mas abaixo a arrogância da crítica e de alguns falsos especialistas. A refilmagem de A profecia é eficiente e o menino é tão assustador quanto o primeiro. John Moore dirige esta história de horror: na sinopse oficial, Robert Thorn (Liev Schreiber) é um diplomata, que está prestes a ter um filho com sua esposa Katherine (Julia Stiles). Porém a criança morre logo após o parto, o que faz com que Robert adote um bebê para colocá-lo no lugar do filho, sem que Katherine soubesse. Seis anos depois Damien (Seamus Davey-Fitzpatrick), o filho de Robert e Katherine, começa a dar sinais de que seja o Anti-Cristo. Participação especial de Mia Farrow, estupenda e necessária.


7 – O trio maligno em Aniversário Sangrento (Bloody Birthday, 1983)

 

Produção quase desconhecida. Fez sucesso em VHS, mas sumiu das prateleiras com o advento do DVD e com o mercado atual de filmes. Na trama dirigida por Ed Hunt, três crianças nascem durante um eclipse total do sol. Todas vivem normalmente, até que aos dez anos, elas começam e a matar de forma inexplicável. Horroroso, mas com total verossimilhança dentro do nosso especial. Os únicos a saber a verdade são dois irmãos que começam a ser caçados pelos pequenos diabinhos. Trash obrigatório.


8 – Esther em A Orfã (The Orphan, 2009)

Jaume Collet-Serra nos deixa grudados na poltrona com esta narrativa bem dirigida sobre uma criança cheia de segredos. O final reserva uma surpresa, mas antes que você saiba do mesmo, nada é o que parece ser. Aos fanáticos por spoilers, nada de estragar as surpresas nos comentários, combinado? Em A Orfã, Kate (Vera Farmiga) e John Coleman (Peter Sarsgaard) ficam arrasados devido a um trágico aborto. Apesar de já ter dois filhos, Daniel (Jimmy Bennett) e a surda Maxime (Aryana Engineer), o casal decide adotar uma criança. Durante uma visita a um orfanato, os dois se encantam pela pequena Esther (Isabelle Fuhrman) de nove anos e optam rapidamente por sua adoção. O que eles não sabiam é que estranhos acontecimentos fazem parte do histórico da menina que passa a se tornar, dia após dia, mais misteriosa. Intrigada, Kate desconfia que Esther não é quem aparenta ser, mas devido ao seu passado de alcoolismo tem dificuldades de provar sua teoria.


9 – O bebê em O Bebê de Rosemary (Rosemary´s Baby, 1968)

Roman Polanski é o cara: nos fez roer as unhas de medo de uma criatura que ficou apenas no imaginário coletivo. Neste clássico com a talentosa Mia Farrow, Um jovem casal se muda para um prédio habitado por estranhas pessoas. Quando ela (Mia
Farrow
) engravida, passa a ter estranhas alucinações e vê seu marido (John Cassavetes)
se envolver com os vizinhos, uma seita de bruxas que quer que ela dê luz ao Filho das
Trevas.


10 – Glen em O Filho de Chuck (Seed of Chuck, 2004)

Desde já aviso: não dá para levar este filme a sério. Com piadas a diversos filmes do gênero, Don Mancini nos apresenta Um filme de terror sobre Chucky (Brad Dourif), o boneco assassino, está sendo rodado em Hollywood. Quando as filmagens têm início Glen (Billy Boyd), o boneco órfão de Chucky e Tiffany (Jennifer Tilly), decide partir para o local. Já em Hollywood, Glen consegue ressuscitar seus pais, que estão sedentos por sangue e iniciam uma nova série de assassinatos. Bizarro, mas não menos divertido. As cenas em que Glen não sabe se é gay fazem rolar de rir. 
No final do mês, um super especial com a série Halloween será lançado. Assistam aos filmes para que possamos dialogar por aqui, combinado? Até a próxima e não deixem de comentar.


Fonte:https://www.cinepop.com.br/cinetop/10criancasterriveis_101.php


 


 

007 - Operação Skyfall | Sam Mendes pensou em chamar Sean Connery para participação especial

Sam Mendes chegou a considerar uma possível participação especial de Sean Connery em 007 - Operação Skyfall, de acordo com o Huffington Post.

Discutida nos primeiros estágios do filme, contudo, a "cameo" foi logo descartada. "Para mim, isso tiraria você do filme. Connery é Bond e ele não voltaria como outropersonagem. Ele esteve lá. Então foi um flerte rápido, mas nunca esteve próximo de se tornar realidade pois achei que seria uma distração", explicou Mendes. Além disso, a produção precisaria vencer a aposentadoria de Connery, que se mantém afastado da indústria há anos e não participou dos eventos em comemoração aos 50 anos da franquia Bond no cinema.

007 - Operação Skyfall estreou no Brasil em 28 de outubro e chega aos EUA esta semana. O 24º filme do agente James Bond já começou a ser planejado, com o roteirista John Logan(que revisou Skyfall) escalado para escrever uma história em duas partes.

 

Fonte:https://omelete.uol.com.br/007-skyfall/cinema/007-operacao-skyfall-filme-podia-ter-participacao-especial-de-sean-connery/

Emoção e bons filmes na premiação da 36ª Mostra Internacional de Cinema de SP

 

Como sempre, aconteceram pequenas quebras de protocolo - nada que alterasse o ritmo do MC da ocasião, o jornalista e crítico Rubens Ewald Filho. Houve também emoção, entusiasmo e a presença de uma das maiores divas do cinema. Após duas semanas e mais de 300 filmes, a premiação da 36ª Mostra Internacional de Cinema, na última sexta-feira (2), teve clima mais intimista, no acolhedor Cinesesc, em São Paulo, deixando de lado a grandiosidade que tinha como palco a Cinemateca da cidade, na Zona Sul, tradicional reduto do encerramento do festival, nos últimos anos. 

O clima da noite pode ser resumido na tocante comemoração do elenco do filme "Colegas", longa premiado - três jovens portadores de Síndrome de Down que derrubaram as muralhas do preconceito à base do talento. E cativaram os presentes. A Mostra prosegue até a próxima quinta-feira (8), com a já famosa repescagem - última chance de quem perdeu algum filme.

Abrilhantado pela presença de ninguém menos que Claudia Cardinale, a grande convidada do evento - a diva italiana veio ao país lançar seu mais recente filme, "O Gebo e a Sombra", do centenário (104 anos) cineasta português Manoel de Oliveira -, o evento de premiação teve o mérito de ser enxuto como as premiações de festivais de cinema, como regra, deveriam ser. Chamada ao microfone, a atriz de obras inesquecíveis (na Itália e em Hollywood) como "Rocco e Seus Irmãos", "O Leopardo" (ambos de Luchino Visconti) e "81/2" (Federico Fellini) e "Era Uma Vez no Oeste" (Sergio Leone) estava radiante. Da diretora da Msotra, Renata de Almeida (que dividiu com Ewald as honras da noite), recebeu o prêmio Leon Cackoff (o antigo prêmio Humanidade, idealizado para destacar grandes contribuições artísticas, foi rebatizado com o nome do criador da Mostra, falecido em 2011). Foi aplaudida de pé - falou pouco (em italiano), mas preencheu a sala com seu enorme carisma ao agradecer com sinceridade genuína a felicidade de estar mais uma vez de volta ao Brasil. Engajadíssima em causas humanitárias, é gratificante ver a atriz ainda sendo homenageada em grandes eventos, como aconteceu também no Festival de Cannes, em 2010.

ISRAEL E A ITÁLIA DE MARCO BELLOCHIO 

Importante destacar, a parte competitiva Mostra Internacional de Cinema de São Paulo compreende formato único no mundo: premiar filmes de novos diretores com no máximo dois filmes no currículo. 

Composto pelos cineastas Danis Tanovic (cineasta bósnio do mítico "Terra de Ninguém", de 2001), Jan Harlan e Cao Hamburger ("Quando Meus Pais Saíram de Férias"), mais o ator austríaco Burghart Klaussner (dos filmes de Michael  Haneke) e por Kanako Hayashi (presidente do F estival de Cinema de Tóquio), o juri acertou em cheio ao premiar "Preenchendo o Vazio", de Rama Burshtein como melhor longa de ficção - trata-se de um sensível retrato 3x4 de Israel, carregado de tinturas feministas. O longa foi o vencedor do troféu Bandeira Paulista, cujo design é assinado pela artista plástica Tomie Ohtake. 

Já o eleito da crítica foi um veterano, o italiano Marco Bellochio, por "A Bela Que Dorme" - nele, o autor do monumental "Bom Dia, Noite" (2003 ) parte da discussão sobre a eutanásia para focar suas lentes em aspectos socio-políticos da Itália de hoje. Um grande filme, como o são os últimos de Bellochio (vide o sucesso de "Vincere" por aqui, dois anos atrás), que logo entrará em cartaz comercialmente no Brasil. 

Outro grande diferencial da Mostra é a escolha do público que, para muitos, é a mais alta galhardia do festival. Coube a "No", do chileno Pablo Larraín, a primazia - após um início um tantinho, o filme ganha um ritmo impecável e flui maravilhosamente ao repassar a escolha política do Chile quando eleições são convocadas pelo ditador Augusto Pinochet, nos anos 80. O destaque no elenco recaí em um quase irreconhecível Gael García Bernal - o galã mexicano (com o perdão do clichê) "carrega o filme nas costas". 

A outra escolha do público - melhor longa brasileiro - deu o tom de emoção da noite. Assinado por Marcelo Galvão, "Colegas" não ficou por aí: foi também o eleito do Prêmio da Juventude, votado por adolescentes que acompanham sessões especiais da Mostra. Na trama, um trio de jovens downianos vive uma espécia de road movie. Vestidos impecavelmente para a ocasião, os protagonistam ganharam a simpatia de todos no Cinesesc, com seus discursos sinceros e emocionados. 

Na categora Documentários, o prêmio do júri comandado pelo crítico Amir Labaki (diretor do festival "É Tudo Verdade") foi para "We Came Home", de Ariana Delawari, uma história pessoal da cineasta sobre sua família e o Afeganistão pós-11 de Setembro). Já o público preferiu o hilário "A Copa Esquecida", falso documentário arrebatador sobre uma fictícia Copa do Mundo de 1942 disputada na... Patagônia! "Sementes do Nosso Quintal", de Fernanda heinz Figueiredo", foi a escolha do público para melhor documentário nacional.

Foi a primeira Mostra comandada diretamente por Renata de Almeida após o falecimento do parceiro e marido Leon Cakoff, criador do festival paulista (pioneiro no Brasil), ano passado. Os resultados não poderiam ter sido melhores. Grandes filmes, público numeroso e atento, e a função social cumprida, com o desdobramento da sessões para outras praças no interior do estado e até para salas na periferia. Nada mais justo do que a festa para convidados, após a première em 3D no Brasil do cândido, engraçadíssimo e imperdível longa de animação "Frankenweenie", nova saga do genial Tim Burton.


Fonte:https://www.jb.com.br/cultura/noticias/2012/11/04/emocao-e-bons-filmes-na-premiacao-da-36a-mostra-internacional-de-cinema-de-sp/



Stallone desmente Nicolas Cage em 'Os Mercenários 3'


 

Sylvester Stallone, diretor de 'Os Mercenários', desmentiu a presença deNicolas Cage no terceiro filme da franquia.

O boato teve início em um perfil falso de Stallone no Facebook, sendo reproduzido por diversos veículos internacionais.

 

Stallone disse não ter conhecimento algum sobre a presença de Cage no filme.

 

A notícia surgiu quando o produtor Avi Lerner revelou ao jornal El País quem gostaria de ter no próximo filme: Cage, Harrison FordWesley Snipes e Mickey Rourke.

 

Clint Eastwood declinou o convite para se juntar ao elenco, e Chuck Norris não retorna. Sylvester StalloneJason StathamArnold SchwarzeneggerBruce Willis,Jet LiDolph LundgrenTerry Crews e Randy Couture devem retornar.

 

Não foi revelado se Simon West, diretor do segundo filme, retorna.

 

Em 'Os Mercenários 2', Barney Ross (Sylvester Stallone), Lee Christmas (Jason Statham), Yin Yang (Jet Li), Gunnar Jensen (Dolph Lundgren), Toll Road (Randy Couture) e Hale Caesar (Terry Crews), com os novos membros Billy the Kid (Liam Hemsworth) e Maggie (Yu Nan) a bordo, são reunidos quando o Sr. Church (Bruce Willis) convoca Os Mercenários para assumirem um trabalho aparentemente simples.

 

As filmagens devem começar em 2013.


Fonte:https://www.cinepop.com.br/noticias2/mercenarios3_108.htm